As economias dos 19 países da Zona do Euro e dos 28 países da União Europeia como um todo cresceram 2,5% em 2017, mais do que os Estados Unidos, que ficaram em 2,3%. Foi a maior taxa de crescimento em dez anos, consolidando a recuperação da Zona do Euro depois da crise mundial de 2008-9, informou o Eurostat, o órgão de estatísticas da UE.
O avanço no último trimestre do ano passado foi de 0,6%, um pouco abaixo do 0,7% do trimestre anterior. No ano passado, o avanço foi de 2,1%.
Com expansão de 0,8% no trimestre e 2% no ano, a Alemanha, maior economia da Europa e quarta do mundo, puxou o crescimento da UE e da Zona do Euro. A França, segunda maior economia da Eurozona e sexta do mundo, avançou 0,6% no trimestre e 1,9% em 2017, em comparação com 1,1% em 2016.
Até mesmo a Itália, a terceira maior economia da Zona do Euro, estagnada há muitos anos, cresceu 0,5% no último trimestre do ano passado e 1,8% no ano todo, noticiou a agência Reuters. A Espanha, quarta economia do bloco, avançou 3,1%.
Quinta economia da Eurozona, a Holanda cresceu 0,4% no fim de 2017. Com uma alta de 1,5% no trimestre anterior, fechou o ano com expansão de 3,3%.
Sob pressão da saída da UE até o fim de março de 2019, o Reino Unido cresceu apenas 0,4%, fechando o ano com alta de apenas 1,5%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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