O maior arquivo mundial sobre o genocídio do povo judeu pela Alemanha na Segunda Guerra Mundial, com os documentos dos campos de concentração nazistas, melhorou seu atendimento online para facilitar o trabalho dos pesquisadores, a partir de 1º de novembro.
Toda a documentação do Museu do Memorial do Holocausto, em Washington, começou a ser digitalizada para fazer parte do Serviço Internacional de Rastreamento (International Tracing Service, ITS), que montou uma sala de leitura dos documentos no seu próprio escritório, em Bad Arolsen, na Alemanha.
No novo website do ITS, sobreviventes da perseguição nazista e os parentes dos mortos podem fazer perguntas e agendar pesquisas online para examinar o Arquivo do Holocausto, administrado pela Cruz Vermelha Internacional.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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