terça-feira, 20 de novembro de 2007

Amazon lança aparelho digital de leitura

O livraria cibernética Amazon.com lançou o Kindler um aparelho digital de US$ 400 que pretende revolucionar a leitura da maneira como o iPod da Apple fez com a música digital. Vai permitir baixar livros, jornais, revistas e impressos via Internet.

Essa leitora digital "jamais vai superar o livro", admite Jeff Bezos, fundador e presidente da Amazon, "mas faz coisas que o livro jamais fará". Traz na memória o American Oxford Dictionary e dá acesso à enciclopédia digital Wikipedia.

De início, a Amazon deve oferecer 80 mil títulos. A maioria dos livros deve custar US$ 10.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia !

quando vai ser lançado o Kindle 2 no brasil de preferencia em belém ?
Ele tem alguma opção para mudar a linguagem d'ele, ou e só no ingles ?

Curiosamente Diego.

eloisa menezes pereira disse...

Uma experiência que deu certo
"A Escola Estadual Almirante Álvaro Alberto da Motta e Silva, de Porto alegre, entregou seu projeto de e-book à Editora Plus.
Quem coordenou foi a professora de Língua Portuguesa, Eloísa Menezes Pereira, preocupada com a agressividade dos alunos de 5ª. série e suas provocações e humilhações aos colegas (bullying). Ela via com preocupação as frequentes provocações que envolviam tapas, cutucões e linguagem chula.
Decidiu, então, fazer uma experiência piloto com uma turma de 28 alunos de 11 a 13 anos e propôs trabalhos que mostrassem para que servem as mãos, o tato e os demais sentidos. Cada um escreveu sua história e ilustrou. Um dos meninos, mais rebelde, expressou-se totalmente por meio de história em quadrinhos.
Nasceu, assim, o livro "Brincando com os sentidos", que está sendo preparado para publicação no site. O envolvimento dos estudantes durante todo o projeto foi animado e o resultado deixou a educadora empolgada.
Aumentou a autoestima do grupo e diminuiu o bullying. Até os outros professores perceberam a mudança no comportamento do grupo, disse Eloísa.
O colégio está localizado numa área carente, cuja comunidade tem pouca autoestima. O desenho ajudou. A professora, que não usa celular, também não sabia que o livro pode ser baixado nos telefones móveis. Ficou animada e disse que pedirá à direção da escola que autorize o uso de celulares para que os estudantes possam ver a obra. Ela acredita que eles ficarão mais interessados ainda no estudo. Agora já planeja desenvolver projetos com colegas de outras disciplinas. "É só ter boa vontade. Compete à direção estimular", diz a educadora. (I.S.)
Se esse livro estivesse no KINDLER....