O presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, culpou o aperto de crédito provocado pela crise no setor habitacional nos Estados Unidos para as perspectivas sombrios da economia britânica, declarando que será necessário cortar as taxas de juros para neutralizar os riscos para o Reino Unido. Sua previsão é que o impacto da crise financeira americana será maior no próximo ano.
Pelo último dado disponível, a inflação anual na Grã-Bretanha está em 2,1% ao ano, acima da meta fixada pelo governo, de 2%. Mas a tendência é de uma forte queda na taxa de crescimento de preços no começo de 2008, previu King.
Na semana passada, o banco manteve sua taxa básica inalterada em 5,75% ao ano, a maior entre os países do Grupo dos Sete (maiores potências industriais democráticas).
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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