O regime stalinista da Coréia do Norte testou um sétimo míssil e o Conselho de Segurança das Nações Unidas começou a discutir a questão hoje, a pedido do Japão, que seria um dos alvos dos mísseis. Mas não há acordo entre as cinco potências com direito de veto (EUA, China, Rússia, França e Grã-Bretanha) para impor sanções ao regime comunista de Pionguiangue.
A China e a Rússia resistem à imposição de sanções, como querem os EUA e o Japão, o que isolaria ainda mais o regime comunista de Pionguiangue.
Já Coréia do Sul pediu uma solução diplomática. Afinal, sua vizinha e inimiga histórica do Norte tem 1,2 milhão de soldados e 13 mil peças de artilharia concentradas ao longo da fronteira. Em caso de guerra, poderia disparar de 300 a 500 mil bombas por hora contra Seul, ameaçando as vidas de 10 milhões de sul-coreanos, além de boa parte dos 30 mil soldados americanos estacionados no país.
A crise dos mísseis norte-coreanos abalou o mercado internacional, com queda nas bolsas e alta nos preços do ouro e do petróleo.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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