LONDRES - A economia da China cresceu a uma taxa anual de 11,3% no segundo semestre deste ano em comparação com o mesmo período no ano passado, por causa dos saldos comerciais e dos investimentos cada vez maiores. Os economistas advertem o governo chinês para o risco de que o país venha a ter excesso de capacidade de produção, acima das necessidades do mercado, por causa do crescente volume de investimentos.
Depois de quase três décadas de reformas para liberalizar a economia e modernizar o país, a China é hoje a quarta maior economia do mundo em termos nominais, atrás apenas dos Estados Unidos, do Japão e da Alemanha. Mas como estes países ricos têm um custo de vida muito mais alto do que o da China, pelo critério da paridade do poder de compra, o produto interno bruto chinês cresce e passa a ser o segundo maior do mundo, superado só pelos EUA.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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