O regime comunista da China acabou com a proibição à exibição de fotos de Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama no mosteiro budista de Ganden, em Lhaça, a capital do Tibete, ocupado pelo Exército Popular de Libertação em 1951.
É um sinal de que o governo chinês está flexibilizando sua política de linha dura, agravada depois de uma onda de protestos em 2009. Desde então, mais de cem tibetanos se autoimolaram em público para protestar.
Beijim teme que a morte do Dalai Lama, exilado desde 1959, deflagre uma nova onda de protestos. Também há o risco de que os tibetanos e os chineses apontem pessoas diferentes como a reencarnação do líder espiritual do Tibete.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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