Um jovem de 32 anos deve ser acusado de homicídio: “Ele foi preso por assassinato porque temos a informação de que o carro foi jogado intencionalmente contra o grupo”, declarou o chefe de polícia da região Centro-Oeste da Inglaterra, Chris Sims.
Testemunhas citadas pelo jornal The Guardian denunciam que carros dirigidos por suspeitos passaram quatro vezes pelo local, como se estivessem preparando um ataque.
As mortes aumentam o risco de um conflito étnico entre os afrocaribenhos (negros), que são a maioria dos saqueadores, e a comunidade muçulmana de origem indo-paquistanesa, adverte o jornal espanhol El País.
Depois da quarta noite de distúrbios, o primeiro-ministro David Cameron declarou hoje que “o país não será intimidado pela cultura da violência”. Em Londres, a noite de ontem foi relativamente tranquila, com 16 mil policiais patrulhando as ruas, cinco vezes mais do que o normal.
A onda de violência começou no sábado em Tottenham, um bairro do Norte de Londres onde a polícia tinha matado na quinta-feira Mark Duggan, um negro de 29 anos, em circunstâncias não esclarecidas. Desde então, quatro pessoas foram mortas, mais de 1,1 mil foram presas e mais de 200 policiais saíram feridos. Os prejuízos passam de R$ 300 milhões.
A onda de violência começou no sábado em Tottenham, um bairro do Norte de Londres onde a polícia tinha matado na quinta-feira Mark Duggan, um negro de 29 anos, em circunstâncias não esclarecidas. Desde então, quatro pessoas foram mortas, mais de 1,1 mil foram presas e mais de 200 policiais saíram feridos. Os prejuízos passam de R$ 300 milhões.
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