A acusação está no livro Sarkozy me matou, lançado hoje em Paris por dois repórteres do jornal Le Monde, Gérard Davet e Fabrice L'homme. Nele, cerca de 30 políticos, magistrados, policiais, altos funcionários e cidadãos comuns denunciam perseguições movidas pelo chefe de Estado.
Isabelle Prévost-Desprez invoca o depoimento de uma testemunha que afirma ter visto as remessas em dinheiro vivo.
Hoje de manhã, o Palácio do Eliseu, sede da Presidência da França, repudiou a notícia. Uma nota oficial descreve as declarações da juíza como "infundadas, mentirosas e escandalosas". A porta-voz de Sarkozy, Valérie Pécresse, acrescentou que, "quando se faz acusações como essas, é preciso apresentá-las à Justiça".
As acusações da juíza repetem as alegações de Claire Thibot, contadora na época de Liliane Bettencourt, dona da L’Oréal e mulher mais rica da França.
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