quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Urbanista questiona legado de Copa e Olimpíada

Os grandes eventos esportivos viraram negócios bilionários na era da televisão, mas, na maioria dos casos, o legado urbanístico, social e econômico é pobre, afirma a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik, professora da Universidade de São Paulo (USP) e relatora especial das Nações Unidas sobre o direito à moradia.

Como relatora da ONU, ela analisou o impacto de Olimpíadas e Copas do Mundo sobre as cidades onde foram realizadas.

Em entrevista à revista Página 22, a urbanista afirma que as chaves do sucesso são transparência e participação popular.

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