Os preços das casas para uma só família caíram 0,1% em média em junho em 20 regiões metropolitanas nos Estados Unidos, aponta o índice S&P/Case-Schiller, informa a agência de notícias Reuters.
Com o excesso de oferta, a continuação das retomadas por falta de pagamento e as dificuldades de crédito, em um ano a queda foi de 4,5%. Isso significa que o setor habitacional do setor imobiliário dos EUA, onde a crise começou, ainda não se recuperou.
Em agosto, a confiança do consumidor, medida pela instituição privada Conference Board, desabou de 59,2 para 44,5, o menor nível em dois anos. Números abaixo de 50 indicam queda. O rebaixamento da nota de crédito dos EUA depois da batalha no Congresso para aumentar o título da dívida pública do país foi a maior razão.
Nesta sexta-feira, o Departamento do Trabalho publica o relatório sobre o emprego em agosto. A previsão dos economistas ouvidos pela agência Reuters é de um aumento líquido de 75 mil vagas de emprego. No mês passado, foram criados 117 mil postos de trabalho a mais do que o total de vagas fechadas.
Diante das más notícias, as bolsas de valores inverteram a tendência de alta e começaram a cair. Estavam no maior nível em duas semanas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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