Sarkozy liderou a mobilização internacional para que o Conselho de Segurança das Nações Unidas autorizasse o uso da força para proteger a população civil líbia e evitar um massacre que certamente aconteceria se Kadafi derrotasse a revolta popular.
O Brasil se absteve e até agora não reconheceu o Conselho Nacional de Transição como governo provisório. Mesmo assim, foi convidado. As novas autoridades líbias também prometeram honrar os contratos do governo anterior com empresas brasileiras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário