Dez dias antes de completar 42 anos no poder o coronel Kadafi está desaparecido, mas tropas e tanques leais ao regime defendem o complexo presidencial da Bab al-Azizia.
O líder do Conselho Nacional de Transição, o governo provisório dos rebeldes, o ex-ministro Mustafá Abdel Jalil, declarou; “Não sabemos se ele está dentro ou fora da Líbia”.
Em Nova York, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon, prometeu o apoio da sociedade internacional à reconstrução do país.
Uma resolução do Conselho de Segurança da ONU autorizando uma intervenção militar para proteger a população civil dos ataques de Kadafi foi decisiva para a vitória rebelde.
O Brasil se absteve, acompanhando o voto da China, Rússia, Alemanha e Índia. Por causa desta omissão, as empresas brasileiras com negócios na Líbia devem perder as oportunidades criadas pela reconstrução do país.
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