O crescimento neste ano deve ser de 4,4%, anunciou ontem a Cepal (Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe), revisando uma previsão anterior, de expansão de 4,7%. Mas as exportações devem avançar 27%.
"As razões da desaceleração têm a ver em grande medida com um contexto internacional mais desfavorável, caracterizado pela incerteza, a crise nas dívidas da Europa e uma recuperação mais lenta do que esperado nos Estados Unidos", declarou o diretor da Divisão de Desenvolvimento Econômico da Cepal, Osvaldo Kacef, citado pela revista América Economia.
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