Cerca de 2 milhões de americanos fugiram da costa do Golfo do México, no Sul dos Estados Unidos, para escapar do furacão Gustavo, que chegou ao estado da Louisiana com ventos de até 168 quilômetros por hora, mas perdeu força, caindo em terra para 144 km/h.
No momento, é um furacão de categoria 1. Ainda representa perigo, mas a água começa a baixar nos diques de Nova Orleans. As barreiras foram reforçadas ou reconstruídas apenas em parte, três anos depois do furacão Katrina, em agosto de 2005, que rompeu os diques, alagou 80% de Nova Orleans e provocou mais de 1,5 mil mortes no Sul dos EUA.
Desta vez, momento de maior força foi quando Gustavo passou por Cuba, no sábado, a 240 km/h. Hoje foram revelados os estragos na Ilha da Juventude, onde nenhum telhado ficou inteiro. As redes elétricas e de telecomunicações foram destruídas também em Pinar del Río, no extremo oeste de Cuba. Mas ninguém morreu em Cuba, nem nas Ilhas Caimã.
Pelo menos 86 pessoas morreram na passagem do furacão pela República Dominicana, no Haiti e na Jamaica.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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