Com sua sexta explosão atômica, realizada hoje, a ditadura comunista da Coreia do Norte anunciou ter adquirido a capacidade de montar um míssil balístico intercontinental com uma ogiva nuclear de hidrogênio. O teste subterrâneo provocou um abalo sísmico sentido na China e na Coreia do Sul.
A bomba de hidrogênio é mil vezes mais poderosa do que as de urânio, como a de Hiroxima, e de plutônio, como a de Nagasaque, duas cidades japonesas atacadas pelos Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial. Mas analistas internacionais ainda duvidam se foi realmente uma bomba de hidrogênio.
O serviço geológico dos EUA estimou a força do tremor em 5,2 graus na escala aberta de Richter. Depois, elevou este número para 6,3 graus. A Coreia do Sul falou em 5,7 graus. Horas antes, o regime stalinista de Pionguiangue divulgou fotos do supremo líder Kim Jong Un ao lado de um míssil onde supostamente estaria sendo instalada uma bomba de hidrogênio.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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