quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

EUA terá mulheres na linha de frente de combate

O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, deve anunciar hoje que mulheres poderão participar na linha de frente de ações militares, em tarefas até agora reservadas para homens, informa o jornal The Washington Post. A medida se soma ao fim da restrição à atuação de homossexuais assumidos como militares, anunciado em 2011, tornando as Forças Armadas do país plenamente inclusivas.

A decisão foi tomada por recomendação do Estado-Maior Conjunto e deve estar totalmente em vigor em 2016, reporta a agência de notícias Reuters. No ano passado, a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, do inglês) entrou na Justiça acusando o Pentágono de discriminação sexual.

Nas guerras do Afeganistão e do Iraque, as mulheres foram 2% das baixas. Em 11 anos, 84 mulheres foram mortas.

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