O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, deve anunciar hoje que mulheres poderão participar na linha de frente de ações militares, em tarefas até agora reservadas para homens, informa o jornal The Washington Post. A medida se soma ao fim da restrição à atuação de homossexuais assumidos como militares, anunciado em 2011, tornando as Forças Armadas do país plenamente inclusivas.
A decisão foi tomada por recomendação do Estado-Maior Conjunto e deve estar totalmente em vigor em 2016, reporta a agência de notícias Reuters. No ano passado, a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, do inglês) entrou na Justiça acusando o Pentágono de discriminação sexual.
Nas guerras do Afeganistão e do Iraque, as mulheres foram 2% das baixas. Em 11 anos, 84 mulheres foram mortas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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