Netanyahu rejeita assim mais uma vez a pressão para congelar a colonização dos territórios ocupados. É um desrespeito ao direito internacional, que proíbe a guerra de conquista e a construção no Leste de Jerusalém, ocupado ilegalmente desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Antes de ir para os EUA, o primeiro-ministro linha dura de Israel mandou carta à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se negando a impor restrições à colonização do setor árabe de Jerusalém.
Sem demonstrar qualquer interesse em negociar a paz, Netanyahu acrescentou que pode começar a negociar indiretamente, mas ressalvou que as questões fundamentais só podem ser resolvidas em negociações diretas.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon, foi à Faixa de Gaza, onde condenou o bloqueio imposto por Israel ao território controlado pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).
Mais dois palestinos foram mortos hoje por tropas israelenses. O Exército de Israel afirmou que eles tentavam esfaquear um soldado num posto de controle perto da cidade de Nablus.
Com dois palestinos mortos a tiros no sábado, sobe para quatro o total de mortos desde o agravamento das tensões em torno da ocupação de Jerusalém nas últimas semanas.
Com dois palestinos mortos a tiros no sábado, sobe para quatro o total de mortos desde o agravamento das tensões em torno da ocupação de Jerusalém nas últimas semanas.
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