Em depoimento à Comissão das Forças Armadas do Senado, o general da reserva do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos John Sheehan atribuiu o fracasso das Nações Unidas de manter a segurança em Srebrenica, na Bósnia, declarada cidade sob proteção da ONU, “em parte, porque havia
militares assumidamente gays” nas tropas holandesas que estavam na cidade.
Cerca de 8 mil muçulmanos bósnios foram mortos depois da queda de Srebrenica, em julho de 1995, no pior massacre ocorrido na Europa depois da Segunda Guerra Mundial.
O general estava atacando a proposta do presidente Barack Obama de acabar com a regra conhecida “não pergunte e não fale”, em que os gays são aceitos se não assumirem a homossexualidade.
• A Holanda repudiou o comentário como “totalmente sem sentido”.
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