Na contramão da crise financeira internacional, as vendas no varejo na China cresceram 22% em outubro, em comparação com o mesmo mês no ano passado. As vendas subiram para US$ 148 bilhões. Em setembro, tinham crescido 23,2% em relação a 2007.
A alta está perto do ritmo mais forte dos últimos nove anos. É um indicador de que talvez o consumo doméstico faça a quarta maior economia do mundo não cair em recessão.
Depois de crescer cinco anos a taxas superiores a 10%, a economia chinesa caiu para um ritmo de 9% ao ano no trimestre passado, um sintoma de contágio da crise financeira global.
O governo comunista chinês anunciou um plano de investimentos de US$ 586 bilhões para estimular o crescimento econômico com obras de infra-estrutura e a reconstrução das áreas abaladas pelo terremoto de 12 de maio de 2008 na província de Sichuã, no Sul da China.
Na Bolsa de Xangai, a única que subiu hoje entre as mais importantes do mundo, com alta de 1,5%, ganharam as ações da Volkswagen e da General Motors. As vendas de automóveis na China aumentaram 19,6% em outubro em comparação com o ano passado.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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