A ameaça de uma recessão longa e a crise da indústria automobilística dos Estados Unidos derrubaram a maioria das bolsas de valores do mundo hoje.
Em um dia de poucos negócios na Ásia, pesaram a valorização do iene japonês e o risco de colapso da indústria automobilística americana.
Tóquio caiu 0,7% e Hong Kong 0,8%. Xangai subiu 6,1% por causa da queda nos preços do petróleo abaixo de US$ 54 por barril, e da expectativa de que a China aumente as reservas em ouro e dê novas licenças para a telefonia celular de terceira geração.
Na Europa, o mercado operou em baixa, puxado por ações de bancos, companhias de petróleo e da indústria química. O grupo alemão Basf anunciou o fechamento de 80 fábricas no exterior e o corte na produção de outras 100. As ações do banco Santander caíram quase 10%.
A Bolsa de Londres perdeu 4,8%, Frankfurt 4% e Paris 4,9%.
Nos EUA, o medo de uma recessão longa e profunda, prevista na ata do Comitê de Mercado Aberto da Reserva Federal (Fed), o banco central americano, derrubou as bolsas de Nova Iorque. O índice Dow Jones caiu 5,1% e a Nasdaq, das empresas de alta tecnologia 6,5%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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2 comentários:
cade as bolsas de valores do mundo
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