domingo, 8 de janeiro de 2012

Alemanha resiste a pressão para gastar mais

A austeridade é um remédio amargo e recessivo para os países da periferia da Europa em dificuldades para pagar suas dívidas públicas, mas no debate político e econômico da Alemanha é exaltada como uma solução perfeita para a crise do euro, capaz até mesmo de gerar crescimento.

O grande guardião da ortodoxia econômica por trás da primeira-ministra Angela Merkel é o presidente do banco central alemão, o Bundesbank, Jens Weidmann, defensor da adoção compulsória de orçamentos equilibrados.

"Uma das lições da crise", concluiu Weidmann, citado pelo jornal The New York Times, "é que os cortes nos déficits orçamentários devem ser adiados o mínimo possível".

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