A austeridade é um remédio amargo e recessivo para os países da periferia da Europa em dificuldades para pagar suas dívidas públicas, mas no debate político e econômico da Alemanha é exaltada como uma solução perfeita para a crise do euro, capaz até mesmo de gerar crescimento.
O grande guardião da ortodoxia econômica por trás da primeira-ministra Angela Merkel é o presidente do banco central alemão, o Bundesbank, Jens Weidmann, defensor da adoção compulsória de orçamentos equilibrados.
"Uma das lições da crise", concluiu Weidmann, citado pelo jornal The New York Times, "é que os cortes nos déficits orçamentários devem ser adiados o mínimo possível".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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