A China anuncia nesta terça-feira a taxa de crescimento da economia no quarto trimestre de 2011. A expectativa é que fique em 8,7% ao ano, o menor ritmo desde o auge da recessão mundial, em meados de 2009.
Os economistas se perguntam se a desaceleração do crescimento chinês se deve à queda na demanda externa por suas exportações ou a um enfraquecimento do consumo interno. Se os chineses estiveram gastando menor, isso terá um impacto sobre os países ricos da América do Norte e da Europa.
Em novembro, as exportações dos Estados Unidos para a China cresceram 2,1%, mas dezembro registrou uma baixa de 2,7% nas importações chinesas dos EUA.
Uma forte desaceleração da China terá impacto sobre exportadores de matérias-primas como a Austrália e o Brasil. O mercado internacional espera um corte nesta semana da taxa básica de juros do Banco Central do Brasil para 10,5%, a quinta desde agosto, com o objetivo de baratear o custo do dinheiro e estimular o crescimento, informa a agência Reuters, citada no sítio da TV americana especializada em notícias CNBC.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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