A Grécia, primeiro país da Zona do Euro a pedir ajuda financeira internacional para pagar suas contas, ainda não chegou ao fundo do poço. O produto interno bruto grego recuou mais 6,9% no segundo trimestre de 2011, na comparação com o ano passado, depois de perder 8% nos primeiros três meses do ano.
Os economistas previam uma contração de 5%. Com o resultado muito ruim, fica mais difícil para o país pagar suas dívidas.
Em maio de 2010, a Grécia fez um acordo com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para receber uma ajuda de 110 bilhões de euros, cerca de R$ 250 bilhões. No mês passado, fez novo acerto, desta vez para receber 109 bilhões de euros de ajuda, com uma participação de 37 bilhões de euros do setor privado.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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