Mubarak caiu em 11 de fevereiro de 2011, depois de três semanas de protestos e quase 30 anos de ditadura. Uma testemunha o acusou de ordenar a morte de grande quantidade de pessoas para esvaziar o movimento pela democracia e liberdade.
Cerca de 850 pessoas foram mortas na revolução egípcia. O ex-ditador e seus dois filhos, Gamal e Alaa, negaram responsabilidade pelas mortes.
Desde que deixou o poder, o ex-ditador estava no balneário de Charm-al-Cheikh, onde estava hospitalizado depois de sofrer um acidente vascular cerebral.
Para a revista alemã Der Spiegel, o julgamento do tirano marca o início de uma nova era no Oriente Médio. A próxima audiência está prevista para 15 de agosto.
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