A maioria dos ataques usou vírus do tipo cavalo-de-troia, que invadem as máquinas para roubar dados, afirma o Centro de Coordenação de Respostas de Emergência da Rede Nacional de Computadores da China, citado pelo jornal Diário da China.
Com base no protocolo de Internet, os investigadores chineses concluíram que 14,7% dos ataques partiram dos EUA e 8% da China.
No ano passado, os hackers alteraram o conteúdo de quase 35 mil páginas, sendo 4.635 de sítios governamentais, 67,6% a mais do que no ano passado.
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