Em entrevista ao jornal La Tribune, Bouzou considera improvável uma nova contração mundial: "Há um fenômeno de destruição criativa que obriga as empresas a se reestruturar mas gera crescimento econômico. Mesmo nos EUA, duvido que haja recessão."
Nos países ricos, "um longo crescimento lento será inquietante porque diminui a capacidade de reduzir o endividamento dos governos e dos lares", admite.
É evidente "uma deterioração nos indicadores econômicos dos EUA e da Europa desde a metade do segundo trimestre. O ambiente econômico piorou", reconhece Bouzou. Mas as economias emergentes devem continuar crescendo, embora um pouco menos.
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