Tim-tim!
Com o crescimento acelerado das economias emergentes, explode o consumo mundial de champanhe, puxado por países como a China e a Rússia, onde, na era comunista, isso era considerado um hábito perigoso, símbolo da decadência da burguesia e do capitalismo.
Mas o mundo mudou radicalmente desde a queda do Muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989: o que antes era visto como preconceito de classe agora é sinal de delicadeza, sensibilidade, riqueza e sofisticação.
Os produtores da região de Champanhe, na França, que tem exclusividade para o uso da marca, pretendem fechar o ano com a venda recorde de 400 milhões de garrafas. Com o aumento da demanda, os preços têm subido de 4% a 5% ao ano nos últimos anos.
Salut!!!
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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