O presidente da Argentina, Néstor Kirchner, aproveitou a reunião de cúpula do Mercosul na semana passada, no Paraguai, para pedir ajuda energética de emergência ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Quando assumiu, em 2003, em meio à pior crise econômica da História argentina, depois do colapso da dolarização do peso, em 2001, Kirchner decretou o congelamento de preços e tarifas de serviços públicos, comprando briga com as empresas privatizadas. Isso desestimulou os investimentos.
Como a economia argentina tem crescido a taxas de 8% a 9% ao ano com a retomada pós-crise, está faltando energia neste inverno, o que abala a popularidade do presidente, que lança oficialmente no dia 19 de julho sua mulher, a senadora Cristina Fernández de Kirchner, à eleição presidencial de outubro.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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