Com o aumento do preço dos produtos primários, por causa do aumento da demanda da China, o Programa Mundial de Alimentos (WFP) da Nações Unidas já não consegue comprar a mesma quantidade da comida distribuída para 90 milhões de pessoas em países pobres como Chade, Uganda e Etiópia. É uma pequena parte dos 850 milhões de pessoas que a Organização para Agricultura e Alimentação da ONU estima que precisam de ajuda alimentar.
O orçamento anual da ONU para ajuda alimentar é de US$ 600 milhões. Em entrevista ao jornal Financial Times, a diretora executiva do Programa Mundial de Alimentos, Josette Sheeran, foi realista: "Num mundo em que as contribuições são estáveis, um aumento de custo significa que ajudaremos menos gente".
Leia mais no Financial Times.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
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