A tensão entre o presidente esquerdista e as Forças Armadas aumentou depois do primeiro turno da eleição presidencial, a primeira em dez anos em que Correa não participa. Seu candidato, Lenin Moreno, ficou um pouco abaixo dos 40% exigidos pela Constituição do Equador para vencer no primeiro turno.
O segundo turno será disputado em 2 de abril por Moreno e o milionário Guillermo Lasso. As Forças Armadas equatorianas desempenham um papel importante nas eleições. Os militares transportam e protejam as urnas.
Quem quer que seja o vencedor terá dificuldade para reativar a economia do país. A queda nos preços do petróleo é a principal causa da atual crise e a dolarização reduz a margem de manobra do governo.
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