A República Popular da China reduziu sua meta de crescimento para 6,5% em 2017, depois deixá-la numa faixa de 6,5% a 7% no ano passado, anunciou hoje o primeiro-ministro Li Keqiang.
Na abertura da sessão anual do Congresso Nacional do Povo, o parlamento chinês, o chefe de governo fez uma prestação de contas e apresentou os planos para este ano. A economia chinesa cresceu oficialmente 6,7% em 2016, o menor ritmo em 26 anos, desde a crise deflagrada pelo massacre do movimento dos estudantes na Praça da Paz Celestial, em Beijim, em junho de 1989.
Li prometeu atacar o problema das "empresas-zumbis", na maioria dos casos estatais à beira da falência. Muitas produzem carvão e aço acima das necessidades do mercado. Nos últimos anos, tentativas de reformar o setor estatal para tornar o crescimento sustentável fracassaram por medo do desemprego e de agitação social.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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