Através de sua agência de propaganda Amaq, a milícia extremista muçulmana Estado Islâmico do Iraque e do Levante tentou assumir hoje a responsabilidade pelo ataque terrorista de ontem na Ponte de Westminster e contra o Parlamento Britânico, em Londres, noticiou o jornal The Guardian. O total de mortos foi reduzido hoje para três, além do terrorista, com 40 sobreviventes feridos.
Em nota, a agência o chamou de "soldado do Estado Islâmico", sem dar detalhes sobre quais seriam suas ligações com o grupo nem qualquer prova de autoria.
A polícia britânica já identificou o terrorista morto, mas não revelou sua identidade para não prejudicar as investigações. A primeira-ministra Theresa May informou que ele era conhecido da polícia e dos serviços secretos do Reino Unido. Era considerado uma "figura periférica".
Oito pessoas foram presas hoje em operações de busca e apreensão em seis locais de Londres e Birmingham, a segunda maior cidade do país.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
quinta-feira, 23 de março de 2017
Estado Islâmico reivindica atentado terrorista em Londres
Marcadores:
Amaq,
Estado Islâmico do Iraque e do Levante,
Londres,
Palácio de Westminster,
Parlamento Britânico,
Ponte de Westminster,
Reino Unido,
Terrorismo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário