Mais de 20 mil pessoas podem ter morrido de fome ou doenças num campo de prisioneiros na Coreia do Norte. Um relatório recente do comitê de direitos humanos do país criticou a péssima situação das colônias penais norte-coreanas quando o atual líder, Kim Jong Un herdou o poder com a morte do pai, em dezembro de 2011.
No Campo nº 22 da ditadura stalianista de Pionguiangue, na província de Hamyong do Norte, no Nordeste do país, a população diminuiu tão drasticamente meses antes dele ser fechado que despertou suspeitas. O número de presos caiu rapidamente de 30 mil para 3 mil.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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