O Banco de Desenvolvimento da Ásia prevê que os emergentes do continente (excluindo o Japão) vão liderar a recuperação mundial, com crescimento de 3,9% este ano e de 6,4% em 2010. A China pode crescer 8,2% neste ano, mas o consumo doméstico não decolou.
• O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, confirma o “início da recuperação” e espera medidas do Grupo dos 20 para um crescimento mais equilibrado, ideia que inclui um aumento do consumo nos países credores e já foi rejeitada pela China. Ele alocou mais US$ 1 bilhão do programa de incentivo para projetos de energia limpa.
• O Comitê do Mercado Aberto da Reserva Federal (Fed), o banco central dos EUA, se reúne a partir de hoje. Deve manter inalteradas as taxas de juros. O mercado ficará mais atento ao diagnóstico da crise.
• Depois da França defender a ideia, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, admite discutir a imposição de um imposto sobre transações financeiras internacionais para conter a especulação e financiar o desenvolvimento. É a chamada Taxa Tobin.
• A Comissão Europeia acusa os bancos da União Europeia de enganarem os pequenos clientes com falta de transparência nas tarifas.
• O FMI aprovou uma ajuda de US$ 2,7 bi à Romênia.
• Na Ásia, as bolsas tiveram resultados variados. O otimismo com a recuperação mundial volta às bolsas europeias. NY opera em alta.
• O barril de petróleo voltou a superar US$ 70, por causa da queda do dólar, que atingiu a cotação mais baixa do ano em relação ao euro.
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