A fragilidade da recuperação da Europa ficou mais evidente hoje, com a divulgação do aumento da taxa de desemprego nos 16 países que usam o euro como moeda para 9,5% em julho. O total de desempregados na Eurozona chegou a 15 milhões.
Pelo menos duas grandes economias europeias, a Alemanha e a França, cresceram no segundo trimestre do ano. Enquanto a produção industrial sobe nos Estados Unidos, no Japão e na China, as três maiores economias do mundo, registra queda menor na Eurozona, mas ainda está em queda.
Em julho, mais 167 mil pessoas perderam o emprego nos países do euro e 225 mil pessoas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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