Depois de quase dois anos, o patrimônio das famílias dos Estados Unidos teve alta no segundo trimestre, avançando 3,9%, para US$ 53,1 trilhões. Mas ainda está 19% abaixo do pico, de US$ 65,3 trilhões, no terceiro trimestre de 2007.
A principal causa foi a recuperação das bolsas de valores, já que o desemprego aumentou em 42 dos 50 estados americanos.
• O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, prevê a recuperação no primeiro semestre de 2010, mas o ex-diretor de pesquisas do FMI, Michael Mussa, é mais otimista. Ele lembra que as previsões sempre subestimam as recuperações econômicas.
• Pela primeira vez desde fevereiro de 2008, o saldo de conta corrente da Eurozona é positivo, em US$ 9,7 bilhões.
• Um ano depois do colapso do Lehman Brothers, o Instituto de Pesquisa de Políticas Públicas do Reino Unido adverte que pouca coisa mudou. A cultura dos bônus está viva. A União Europeia já aprovou proposta para condicionar os bônus ao lucro da empresa. Nos EUA, a Reserva Federal (Fed), o banco central, quer controlar a política de remuneração de executivos de bancos, financeiras e seguradoras.
• A primeira-ministra Angela Merkel espera que a nova regulamentação do setor financeiro esteja em vigor na metade de 2010.
• A maioria das bolsas da Ásia caíram, depois de atingir o nível mais alto em 13 meses.
• As bolsas da Europa caíram por realização de lucros.
• As bolsas de Nova York tiveram alta com a expectativa de aumento do consumo depois que analistas aumentaram a recomendação para compra de ações da Procter & Gamble, uma empresa-líder do setor de produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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