NOVA YORK - Os preços ao consumidor registraram queda de 2,4% num ano em agosto no Japão, no ritmo mais forte de queda desde que o país passou a compilar estatísticas sobre a deflação, no início dos anos 70.
A situação preocupa porque a queda os preços desestimula a produção, o investimento e o consumo.
Se amanhã os preços devem estar mais baratos, por que comprar hoje? O adiamento das compras logo se reflete na produção industrial, criando o risco de uma espiral deflacionária numa economia que passou por um longo período de estagdeflação nos anos 90, depois do estouro da bolha dos anos 80.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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