Com o emprego maciço de dinheiro público, de trilhões de dólares, para evitar uma segunda grande depressão, a crise econômia mundial ressuscitou as ideias do economista John Maynard Keynes, professor da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.
Desde os anos 70, o keynesianismo parecia superado pelo monetarismo de Milton Friedman e da Faculdade de Economia da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, e suas teses sobre o Estado mínimo e o poder autorregulador do mercado.
A crise resgatou a proposta keynesiana de que o Estado deve intervir para estimular a produção, o emprego e o aumento da renda quando os agentes econômicos privados estão deprimidos.
Mas o debate entre keynesianos e monetaristas continua, como observa o economista Gregory Mankiw, professor da Universidade de Harvard, nos EUA, ao analisar o recém-lançado livro Keynes: the return of the master, de Robert Skidelsky, um dos maiores biógrafos do economista britânico.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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