A economia dos Estados Unidos está saindo da recessão e deve crescer num ritmo anual acima de 2,3% no terceiro trimestre deste ano, 2,1% no quarto trimestre e 2% em 2010. A previsão é de um grupo ligado à Universidade da Califórnia em Los Angeles, que ressalva que efeitos negativos da crise sejam sentidos por uma década.
A Organizacão Mundial do Comércio (OMC) adverte que a falta de crédito ainda prejudica o comércio internacional, que deve ter uma queda de 10% este ano.
O índice de preços ao consumidor subiu 0,4% em agosto nos EUA, acima do esperado, mas a comparação anual aponta deflação de 1,5%.
O desemprego no Reino Unido já atinge 2,47 milhões de trabalhadores, o maior número em 14 anos. A taxa de desemprego subiu para 7,9%.
A Irlanda vai gastar 57 bilhões de euros para salvar seu sistema financeiro.
A UE vai propor ao G-20 punição para bancos que paguem bônus exagerados a seus executivos, levando-os a correr riscos demais.
As bolsas da Ásia fecharam em alta depois da declaração do presidente da Reserva Federal (Fed), o banco central americano, Ben Bernanke, de que é "muito provável" que os EUA estejam saindo da recessão neste trimestre. Na Europa e nos EUA, também foi um dia de alta com a expectativa de fim da recessão.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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