Depois de 14 meses, a economia dos 16 países da União Europeia que usam o euro como moeda parou de cair em agosto. Na Alemanha e na França, as duas maiores economias da Eurozona, o setor privado voltou a crescer.
A perspectiva de recuperação dos países ricos é a maior desde o agravamento da crise, em 15 de setembro de 2008, com a falência do banco de investimentos americano Lehman Brothers.
Na Europa, o índice de compras dos gestores aponta crescimento no setor privado alemão em agosto, depois de 11 meses de queda. Na França, o setor privado não crescia há um ano e dois meses.
Com a expectativa de fim da recessão, as principais bolsas de valores da Europa e dos Estados Unidos fecharam em alta.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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