A produção industrial da China cresceu 10,8% em julho na comparação com o mesmo mês no ano anterior. Os economistas esperavam mais e veem um esfriamento da economia que mais cresce no mundo.
O banco americano Goldman Sachs elevou sua previsão de crescimento para a China este ano de 8,3% para 9,4%. Mas as exportações caíram 23% em relação ao ano anterior. É um sinal de que a recuperação chinesa depende do programa de estímulo ao crescimento de US$ 585 bilhões (US$ 1,078 trilhão).
Com medo de criar uma bolha especulativa, o governo chinês restringiu o crédito no mês passado. O volume total de novos empréstimos ficou em US$ 52 bilhões, cerca de um quarto do ano passado.
Mesmo assim, as vendas no varejo cresceram 15,2% em julho.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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