As grandes empresas estão de volta. Está na capa da revista The Economist desta semana.
Com a crise, algumas grandes empresas, como a seguradora AIG (American International Group), as fábricas de automóveis General Motors e Chrysler e vários bancos, foram consideradas grandes demais para falir. Sua quebra seria capaz de arrastar muitas outras empresas, levando a um colapso do sistema.
Para as pequenas empresas, que não tiveram o mesmo socorro, o desafio é sobreviver com um mercado menor e muito menos crédito, observa o jornal The Wall Street Journal, ao comentar a desigualdade agravada pela crise.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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