O Instituto Médico-Legal de Los Angeles, nos Estados Unidos, concluiu hoje que o cantor e compositor Michael Jackson morreu por dose excessiva de medicamentos e considerou o caso homicídio culposo, aquele em que não há intenção de matar.
Isso incrimina o médico Conrad Murray, contratado pelo rei do pop para acompanhá-lo na excursão. Ele pode ser processado criminalmente.
Dois dias antes de morrer, Michael Jackson ensaiou para a turnê de shows que pretendia realizar para encerrar a carreira e pegar as dívidas, estimadas em US$ 500 milhões. Aparentava estar bem de saúde.
Hoje, a polícia confirmou que ele morreu de overdose, principalmente do anestésico propofol e do sedativo lorazepam. O corpo do cantor também tinha as drogas midazolam, diazepam, lidocaína e efedrina.
Como o propofol só pode ser tomado em hospitais, os promotores vão examinar em detalhes a atuação de Murray na morte
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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