O comunicado final minimalista é uma declaração de intenções sem medidas concretas. Pede que a cotação de moedas siga as regras do mercado e reflita a situação econômica de cada país, sem desvalorizações competitivas para ter vantagens comerciais.
Seu texto adverte que “um crescimento desigual e os desequilíbrios crescentes aumentam a tentação de abandonar as soluções comuns em favor de ações não coordenadas”.
Os EUA queriam pressionar a China a valorizar sua moeda, o iuã. Mas a decisão do banco central americano de lançar no mercado US$ 600 bilhões, mais de R$ 1 trilhão, deixou a maioria do G-20 contra a posição de Washington.
Seu texto adverte que “um crescimento desigual e os desequilíbrios crescentes aumentam a tentação de abandonar as soluções comuns em favor de ações não coordenadas”.
Os EUA queriam pressionar a China a valorizar sua moeda, o iuã. Mas a decisão do banco central americano de lançar no mercado US$ 600 bilhões, mais de R$ 1 trilhão, deixou a maioria do G-20 contra a posição de Washington.
A China prometeu tomar medidas para aumentar o consumo interno e valorizar gradualmente a moeda. Na prática, isso não muda nada. O regime comunista chinês vai continuar se mexendo de acordo com o que considera suas necessidades. Não vai abrir mão do seu modelo de desenvolvimento baseado em mão de obra barata e moeda subvalorizada.
Da mesma forma, os EUA vão continuar tomando medidas para reinflar sua economia. O comunicado admite que países com moedas fortes, usadas como reservas cambiais, como o dólar, podem imprimir mais dinheiro. Países com o câmbio sobrevalorizado, como o Brasil, podem adotar medidas para controlar a entrada de capital e evitar movimentos especulativos.
As medidas propostas em cada país do grupo serão monitoradas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que só poderá fazer recomendações.
Da mesma forma, os EUA vão continuar tomando medidas para reinflar sua economia. O comunicado admite que países com moedas fortes, usadas como reservas cambiais, como o dólar, podem imprimir mais dinheiro. Países com o câmbio sobrevalorizado, como o Brasil, podem adotar medidas para controlar a entrada de capital e evitar movimentos especulativos.
As medidas propostas em cada país do grupo serão monitoradas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que só poderá fazer recomendações.
No encerramento, o presidente Barack Obama afirmou que os Estados Unidos mantêm sua influência global, mas é evidente que ela está enfraquecida pela crise. Ele admitiu que os EUA já não podem mais impor suas políticas, a quem boa parte do mundo atribui a responsabilidade pela recessão mundial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário