Outras monarquias petroleiras do Golfo Pérsico também acreditam que os EUA e Israel vão impedir à força o regime fundamentalista iraniano de fazer a bomba atômica, ou gostariam que isso acontecesse. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, vê uma preocupação regional com o programa nuclear do Irã.
Para o ministro da Defesa e ex-primeiro-ministro de Israel Ehud Barak, um dos maiores generais da história israelense, ainda há entre seis a 18 meses para impedir a república dos aiatolás de fazer armas nucleares, o que teria sérias implicações sobre o equilíbrio de forças no Oriente Médio.
• O presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, são descritos como arrogantes e incapazes. A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, como avessa ao risco e pouco criativa.
• O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates afirma que “a democracia desapareceu na Rússia, e o governo é uma oligarquia dirigida por serviços secretos”.
• O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon, é espionado, mas essa é uma tradição da ONU: as cinco grandes potências com poder de veto espionam a Secretaria Geral. A Turquia foi considerada um aliado inconfiável.
• O Kremlin não reagiu, mas a relação Obama-Medvedev deve ser abalada pela observação de que o presidente russo "é o Robin" e o primeiro-ministro Vladimir Putin, o Batman.
• Um assessor de Sarkozy descreve o regime iraniano como “fascista”.
• Para o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tudo não passa de mais uma conspiração americana para dividir os muçulmanos. Em outro incidente, um carro-bomba matou em Teerã um físico ligado ao programa nuclear do Irã.
• O ministro do Exterior alemão, Guido Westerwelle (1138), declara que as relações com os EUA não mudam. O mesmo afirma o presidente afegão, Hamid Karzai (1181).
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