Num sinal de endurecimento, o presidente Lee Myung Bak prestou homenagem aos aos soldados mortos e nomeou o chefe do Estado-Maior, Kim Kwan Jin, para ministro da Defesa.
Em visita à ilha bombardeada, o comandante militar dos EUA e da ONU na Coreia do Sul, Walter Sharp, declarou que o ataque foi uma violação do cessar-fogo negociado no fim da Guerra da Coréia, em 1953.
Em Pequim, o primeiro-ministro Wen Jiabao declarou que a China se opõe a “qualquer comportamento militar provocante”, numa referência às manobras da Coreia do Sul com os EUA, que o regime comunista de Pionguiangue descreve como um "treinamento para atacar a República Popular Democrática da Coreia", o nome oficial da Coreia do Norte, que, como a do Sul, reivindica soberania sobre toda a península.
O parlamento japonês condenou o ataque norte-coreano.
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