Os Estados Unidos pressionam a China a controlar a Coreia do Norte e mandam um porta-aviões para fazer manobrar militares conjuntas com a Coreia do Sul no Mar Amarelo.
Com 6 mil soldados e 75 aviões, o porta-aviões George Washington, um dos mais poderosos da Marinha dos EUA, seguiu hoje do Japão para o mar onde aconteceu ontem o bombardeio à ilha de Yeonpyong, no primeiro ataque da Coreia do Norte contra o território da Coreia do Sul desde a Guerra da Coreia (1950-53).
A simples presença militar dos EUA tão perto da costa da China já pressiona o regime comunista chinês a obrigar sua aliada Coreia do Norte, uma das últimas ditaduras stalinistas do mundo, a evitar novos ataques.
Mais dois corpos de civis foram encontrados hoje nas ruínas de prédios destruídos. Sobe assim para quatro o total de mortos no bombardeio de ontem. A população foi retirada da ilha.
O ministro sul-coreano para a reunificação do país anunciou hoje a suspensão do diálogo e de toda ajuda humanitária ao Norte. Seul já tinha rejeitado um pedido de 500 mil toneladas de arroz.
A televisão norte-coreana declarou que as medidas implicam um rompimento de relações. Em outra reportagem, mostrou o ditador Kim Jong Il e seu filho moço e sucessor designado, Kim Jong Un, visitando uma fábrica de molho de soja.
No Japão, o ministro da Defesa condenou o bombardeio e considerou muito difícil a retomada em curto prazo das negociações para desarmar o programa nuclear da Coreia do Norte.
Com 6 mil soldados e 75 aviões, o porta-aviões George Washington, um dos mais poderosos da Marinha dos EUA, seguiu hoje do Japão para o mar onde aconteceu ontem o bombardeio à ilha de Yeonpyong, no primeiro ataque da Coreia do Norte contra o território da Coreia do Sul desde a Guerra da Coreia (1950-53).
A simples presença militar dos EUA tão perto da costa da China já pressiona o regime comunista chinês a obrigar sua aliada Coreia do Norte, uma das últimas ditaduras stalinistas do mundo, a evitar novos ataques.
Mais dois corpos de civis foram encontrados hoje nas ruínas de prédios destruídos. Sobe assim para quatro o total de mortos no bombardeio de ontem. A população foi retirada da ilha.
O ministro sul-coreano para a reunificação do país anunciou hoje a suspensão do diálogo e de toda ajuda humanitária ao Norte. Seul já tinha rejeitado um pedido de 500 mil toneladas de arroz.
A televisão norte-coreana declarou que as medidas implicam um rompimento de relações. Em outra reportagem, mostrou o ditador Kim Jong Il e seu filho moço e sucessor designado, Kim Jong Un, visitando uma fábrica de molho de soja.
No Japão, o ministro da Defesa condenou o bombardeio e considerou muito difícil a retomada em curto prazo das negociações para desarmar o programa nuclear da Coreia do Norte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário