Quatro dias depois do acidente na mina Pike River, no município de Greymouth, na Ilha do Sul, as autoridades da Nova Zelândia ainda não conseguiram entrar em contato com 29 trabalhadores que estariam presos dentro de mina.
A operação de resgate avança lentamente, apesar da angústia cada vez mais maior dos parentes dos mineiros. Um buraco está sendo aberto na encosta da montanha para testar a qualidade do ar, ver se não está envenenado por gases tóxicos.
Como o túnel da mina de coque, o carvão usado na indústria metalúrgica, é quase horizontal, os mineiros devem estar cerca de 160 metros montanha a dentro.
Pela primeira vez hoje, o governo da Nova Zelândia admitiu que os mineiros podem ter morrido. Mas prometeu continuar as buscas enquanto houver esperança.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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