Um vaso chinês fabricado em torno de 1740, durante a Dinastia Qing, foi vendido hoje num leilão em Londres por 43 milhões de libras, mais de R$ 120 milhões, um valor 40 vezes maior do que era esperado.
O comprador foi um chinês de 22 anos. Ele pagou mais 20% de taxas e impostos.
A casa de leilões responsável pelo negócio afirmou que o vaso pertenceu ao Palácio Imperial. Foi encontrado numa casa num subúrbio de Londres. Como ele chegou à Inglaterra, ainda é mistério. O alto valor é um sinal do crescimento do mercado de arte e de antiguidades chinesas.
Com a crise econômica, objetos de arte se tornaram atraentes como investimento porque podem render mais do que as aplicações tradicionais.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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